Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
março, 2024
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
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@ Silvia Machado
A Morte do Cisne (2019)
Coreografia: Lars Van Cauwenbergh, inspirado na obra de Michel Fokine (1880-1942) Músicas: O Cisne, extrato do Carnaval dos Animais (1866) (Camille Saint-Saëns (1835- 1921) Iluminação: […]
A Morte do Cisne (2019)
Coreografia: Lars Van Cauwenbergh, inspirado na obra de Michel Fokine (1880-1942) Músicas: O Cisne, extrato do Carnaval dos Animais (1866) (Camille Saint-Saëns (1835- 1921) Iluminação: Wagner Freire Figurino: Marilda Fontes Duração: 3 minutos Estreia pela SPCD: 2019 | Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo/SP - Brasil O balé criado em 1907 por Fokine para Anna Pavlova é um solo emociante, que dialoga com as sonoridades da harpa e do violoncelo, inspirado no poema de Alfred Tennyson (1809-1892) e nos movimentos dos cisnes em seus últimos instantes de vida. Esse solo é interpretado por grandes estrelas da dança e ganha novos acentos e dinâmicas no corpo de uma bailarina da São Paulo Companhia de Dança. -
@ Silvia Machado
Trick Cell Play (2019)
Coreografia e iluminação: Édouard Lock Composição musical: Gavin Bryars, interpretado pelo Percorso Ensemble (Diretor musical do Percorso Ensemble: Ricardo Bologna; Músicos: Adriana Holtz (violoncelo); Douglas […]
Trick Cell Play (2019)
Coreografia e iluminação: Édouard Lock Composição musical: Gavin Bryars, interpretado pelo Percorso Ensemble (Diretor musical do Percorso Ensemble: Ricardo Bologna; Músicos: Adriana Holtz (violoncelo); Douglas Kier (violoncelo); Horácio Gouveia (piano); Joana Queiroz (clarone); Pedro Gadelha (contrabaixo) Figurino: Ulkina Van Gelder (vestidos) e Édouard Lock (corsets) Assistente de figurino: Edmeia Evaristo (corsets) Duração/elenco: 50 minutos com 14 bailarinos Estreia pela SPCD: 2019 | Teatro Hafen 1, Wolfsburg/Alemanha Produção Associação Pró-Dança/São Paulo Companhia de Dança e coprodução Movimentos Festwochen der Autostad (Wolfsburg/Alemanha) Movimentos ligados a óperas icônicas e suas memórias coletivas e desconstruídas, a suavidade abandonada gradualmente para a entrada em um terreno niilista, refletindo tanto uma visão mais sombria das paixões expressas nessas árias quanto a fragmentação da utopia social que lhes deu origem. Uma dança como o vento na grama entre o crepúsculo e a noite. Trick Cell Play é a segunda obra do coreógrafo para a São Paulo Companhia de Dança. -
@ Charles Lima
Anthem (2019)
Coreografia: Goyo Montero Música: Owen Belton Iluminação: Nicolas Fischtel e Goyo Montero Figurino: Goyo Montero e Fábio Namatame Organização: Carlos Iturrioz Mediart Producciones SL (Espanha) […]
Anthem (2019)
Coreografia: Goyo Montero Música: Owen Belton Iluminação: Nicolas Fischtel e Goyo Montero Figurino: Goyo Montero e Fábio Namatame Organização: Carlos Iturrioz Mediart Producciones SL (Espanha) Duração/elenco: 25 minutos com 14 bailarinos Estreia pela SPCD: 2019 | Teatro Municipal Castro Mendes, Campinas/SP - Brasil Anthem é a primeira criação do espanhol Goyo Montero para uma companhia brasileira. A obra traz uma reflexão sobre o processo de construção e desconstrução de identidades coletivas. Segundo o coreógrafo: “Há ciclos em que repetimos os mesmos erros, de pensar que estamos separados, que somos diferentes quando, na realidade, todos somos um só grupo, a humanidade; e, no momento em que perdemos essa unidade, os problemas começam. Este é um traço da história humana”. A trilha é do canadense Owen Belton, com quem Goyo já criou mais de nove obras. A inspiração da música vem de canções que se tornam hinos – sejam de nações, pessoas com preferências parecidas ou indivíduos de uma mesma geração. Por isso, o nome escolhido para a obra: Anthem, hino em inglês. Para Montero, “A voz humana se converte em uma canção e esta canção se converte em algo com a qual nos identificamos”.